Rota das Emoções

Rota das Emoções

O-lá!

No mundo atual, onde as distrações tecnológicas são abundantes e o tempo para interações pessoais parece cada vez mais escasso, é importante criar oportunidades para que as crianças possam se expressar.

A comunicação aberta é essencial para que as crianças desenvolvam suas habilidades sociais, emocionais e cognitivas, e uma das maneiras mais eficazes de promover essa comunicação é através dos jogos.

Os jogos oferecem um ambiente seguro e estruturado onde as crianças podem explorar e expressar suas emoções e pensamentos. Através do brincar, elas têm a chance de revelar aspectos de si mesmas que podem não emergir em outros contextos. Essa forma de expressão é vital para o seu desenvolvimento saudável, permitindo que aprendam a lidar com suas emoções, resolvam conflitos e desenvolvam empatia.
Conforme destacado por Maria Lúcia Weiss (2007, p. 73):

Todo profissional que trabalha com crianças sente que é indispensável haver um espaço e tempo para a criança brincar e assim melhor se comunicar, se revelar […].

Esta citação reforça a importância de criar esses momentos de brincadeira, não apenas como um meio de diversão, mas como uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento integral das crianças.
O jogo “Rota das Emoções” pode contribuir para o que foi dito nos parágrafos anteriores. Vamos ver como utilizá-lo?

Sugestão de Uso:

  1. Coloque o tabuleiro sobre uma mesa e as cartas em um saco;
  2. Cada jogador coloca seu peão no início do tabuleiro;
  3. Um dos jogadores pega uma carta do saco, lê e responde como se sentiria diante daquela situação;
  4. Após responder, coloca sua carta dentro do suporte que corresponde à emoção que ele diz ser condizente com a situação descrita na carta. Por exemplo, se ele sentiria “nojo”, deve colocar a carta no suporte escrito “nojo”. E assim por diante;
  5. Depois o jogador deve jogar o dado e avançar com seu peão o número de casas correspondente;
  6. Ganha o jogo quem primeiro chegar com seu peão ao final da trilha.

Observação: O jogo não deve servir para julgamentos. Pode, inclusive, haver um espaço para relatar alguma situação parecida.

Gostou do jogo? Vou amar saber.

Um abraço e até mais!

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

WEISS, Maria Lúcia L. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 12. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

Clique no link abaixo para adquirir o arquivo PDF contendo:

  • 40 cartas;
  • 05 peões;
  • 05 suportes;
  • 01 dado;
  • 01 tabuleiro;
  • 01 embalagem;
  • Instruções de uso.

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