Oieee!!!
Gente, vocês conhecem o jogo “Trinca” ou então o “Pife”? Quando eu era criança jogava muito com minha mãe. Após o almoço eu tinha a responsabilidade de lavar a louça e fazia isso bem rapidinho só para jogar com ela. Era pura diversão… hehe Óbvio que, a questão ali não era apenas jogar, mas estar perto da minha mãe. Grandes lições aprendi com ela, por exemplo, paciência e persistência.
CURY (2003, p. 33) nos faz refletir:
Bons pais corrigem falhas, pais brilhantes ensinam os seus filhos a pensar.
E por que estou falando tudo isso? Porque o jogo de hoje lembra um pouco a Trinca. No entanto, a primeira adaptação que fiz foi que na Trinca é preciso agrupar três grupos de três cartas. Sei que é meio difícil segurar tantas cartas com mãos ainda pequenas, então será necessário apenas um grupo de três cartas (um tríade). Explico melhor logo abaixo.
Sugestão de uso:
O desafio do jogo será agrupar a figura de um animal com as sílabas que formam o seu nome (observem a imagem acima).
Comecem distribuindo três cartas para cada jogador. O que sobrar coloquem dentro de uma caixa ou sacola.
Uma criança pega uma carta da sacola, se ela quiser ficar deverá descartar uma das suas cartas sobre a mesa. Se não quiser, é só colocar sobre a mesa. O outro jogador poderá escolher se fica com a carta da mesa ou pega outra da sacola. Assim o jogo segue até uma das crianças atingir o objetivo.
Variação: Talvez, para algumas crianças, este jogo seja mais desafiador se vocês cobrirem os nomes dos animais (veja imagem ao lado) 😉
Bom, é isso meus queridos! Escrever este post me trouxe doces lembranças. E vocês, gostaram? Querem mais jogos assim? É a participação de vocês que vai me orientando a melhor maneira de ajudá-los, ok?
Um forte abraço,
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
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